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Rodnia | Alpha & Omega

Honeybear

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    Honeybear got a reaction from 'ŞŦŘƗƗҜ€Ř' in Artigo 13 - Afecta o Youtube e Outras Plataformas   
    Para Robert Kyncl, director de negócios do YouTube, a proposta em discussão nas instâncias europeias pode sufocar a liberdade criativa dos criadores.
     

     
    Um dos principais responsáveis pelo YouTube publicou, esta quinta-feira, um texto a propósito da proposta de directiva sobre o direitos de autor que irá a votos no Parlamento Europeu na próxima semana. Para Robert Kyncl, director de negócios do YouTube, o Artigo 13 (e outras parte da proposta) “potencialmente enfraquece a economia criativa, desencorajando ou até mesmo proibindo plataformas de hospedar conteúdo gerado pelos utilizadores”.
     
    Para Robert, a proposta em discussão nas instâncias europeias pode sufocar a liberdade criativa dos criadores, mas “pode também ter consequências negativas e graves para os fãs, para as comunidades e para as receitas que todos vocês trabalham arduamente para conseguir”, escreveu, dirigindo-se aos youtubers. No entender deste executivo, que serve de porta-voz para toda a empresa, a internet aberta – tal como a conhecemos – possibilitou que qualquer um pudesse produzir e publicar conteúdo, criando “uma nova economia criativa global para criadores e artistas”.
     
    Na mesma publicação no blogue do YouTube Creator, o executivo explica que já existem na plataforma diversas ferramentas que protegem os direitos de autor, quer seja evitando que conteúdo de outros seja republicado ou que músicas sejam usadas sem autorização em vídeo. Contudo, elas não interferem com a criatividade dos criadores. “Os detentores de direitos de autores têm controlo sobre o seu conteúdo: podem usar essas ferramentas para bloquear ou remover os seus trabalhos, ou podem deixá-los no YouTube e ganhar receitas da publicidade. Em mais de 90% dos casos, escolhem deixar estar o conteúdo. Permitindo esta nova forma de criatividade e interacção com os fãs, os artistas conseguem uma promoção global em massa e ganhar ainda mais receitas”, lê-se.
     
    Por outras palavras, músicos e outros artistas podem ganhar mais dinheiro no YouTube deixando que outros usem os seus trabalhos, podendo decidir quando não querem que outros usem esses conteúdos que criaram. O YouTube não é a única plataforma de criadores preocupada com a reforma de direitos de autor em discussão na União Europeia. Também empresas como o Patreon, o WordPress ou o Medium não vêem com bons olhos o Artigo 13, juntando-se a personalidades como Tim Berners Lee ou youtubers como Phil DeFranco.
     
     
     
    Update:
    https://www.youtube.com/channel/UCpv1MLIm6eeYT3WvBf_wZfA/featured
     
    Fonte: Shifter
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    Honeybear got a reaction from BPinto98 in Artigo 13 - Afecta o Youtube e Outras Plataformas   
    isto é um tema que já vem de alguns meses, no entanto já existem diversos youtubers que fazem vídeos sobre os mesmo.
    Vou deixar aqui o exemplo de um Youtuber Português conhecido que fala um pouco sobre esse artigo
     
     
    Para quem quiser fica aqui o baixo assinado: https://www.change.org/p/european-parliament-stop-the-censorship-machinery-save-the-internet
    Não sei se servirá de muito assinar mas em 2 minutos assinam na boa
     
    Mais informações sobre o artigo 13 aqui: https://qz.com/1389385/article-11-and-article-13-axel-voss-is-surprised-by-eu-copyright-law/
     
     
    O mesmo vai a eleição no mês de Dezembro e se for aprovado a lei entra em vigor em Janeiro de 2019.
    Esta lei implica muita coisa, principalmente ser impedido de aceder a sites estilo 'google' , 'facebook', 'instagram' , 'twiter' , 'youtube' e muitos muitos mais.
     
    Vamos mesmo deixar isto acontecer ?
    Vamos mesmo ter de procurar alternativas?
     
    Partilhem esta notícia com os vossos amigos, esta situação precisa de atenção!!
     
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    Honeybear got a reaction from BPinto98 in Artigo 13 - Afecta o Youtube e Outras Plataformas   
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    Honeybear got a reaction from BPinto98 in Artigo 13 - Afecta o Youtube e Outras Plataformas   
    Exactamente, tanto o artigo 13 como o 11 vão a votos este dezembro.
    Parece brincadeira, mas temos de ter uma certa atenção que esta mesma notícia cresceu desde o mês de setembro.
     
    @VMP. recomendo a veres o vídeo que coloquei no post original, ele lá fala do quão vago e não exato que é o artigo 13 e 11 e explica o que pode acontecer, a pormenor , começa no minuto 1:04 até ao 1:23.
     
    https://youtu.be/3xpZzOIDd9I?t=561
     
    Deixo aqui o que implica esta situação.
    Os artigos estão todos agregados, o youtube tem dado "valor" pelo facto que não vai andar a pagar biliões  para tu teres um vídeo disponível..estamos a a falar de 28 países se o youtube não paga estas a espera que websites mais pequenos o façam? xD
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    Honeybear got a reaction from 'ŞŦŘƗƗҜ€Ř' in Artigo 13 - Afecta o Youtube e Outras Plataformas   
    Para Robert Kyncl, director de negócios do YouTube, a proposta em discussão nas instâncias europeias pode sufocar a liberdade criativa dos criadores.
     

     
    Um dos principais responsáveis pelo YouTube publicou, esta quinta-feira, um texto a propósito da proposta de directiva sobre o direitos de autor que irá a votos no Parlamento Europeu na próxima semana. Para Robert Kyncl, director de negócios do YouTube, o Artigo 13 (e outras parte da proposta) “potencialmente enfraquece a economia criativa, desencorajando ou até mesmo proibindo plataformas de hospedar conteúdo gerado pelos utilizadores”.
     
    Para Robert, a proposta em discussão nas instâncias europeias pode sufocar a liberdade criativa dos criadores, mas “pode também ter consequências negativas e graves para os fãs, para as comunidades e para as receitas que todos vocês trabalham arduamente para conseguir”, escreveu, dirigindo-se aos youtubers. No entender deste executivo, que serve de porta-voz para toda a empresa, a internet aberta – tal como a conhecemos – possibilitou que qualquer um pudesse produzir e publicar conteúdo, criando “uma nova economia criativa global para criadores e artistas”.
     
    Na mesma publicação no blogue do YouTube Creator, o executivo explica que já existem na plataforma diversas ferramentas que protegem os direitos de autor, quer seja evitando que conteúdo de outros seja republicado ou que músicas sejam usadas sem autorização em vídeo. Contudo, elas não interferem com a criatividade dos criadores. “Os detentores de direitos de autores têm controlo sobre o seu conteúdo: podem usar essas ferramentas para bloquear ou remover os seus trabalhos, ou podem deixá-los no YouTube e ganhar receitas da publicidade. Em mais de 90% dos casos, escolhem deixar estar o conteúdo. Permitindo esta nova forma de criatividade e interacção com os fãs, os artistas conseguem uma promoção global em massa e ganhar ainda mais receitas”, lê-se.
     
    Por outras palavras, músicos e outros artistas podem ganhar mais dinheiro no YouTube deixando que outros usem os seus trabalhos, podendo decidir quando não querem que outros usem esses conteúdos que criaram. O YouTube não é a única plataforma de criadores preocupada com a reforma de direitos de autor em discussão na União Europeia. Também empresas como o Patreon, o WordPress ou o Medium não vêem com bons olhos o Artigo 13, juntando-se a personalidades como Tim Berners Lee ou youtubers como Phil DeFranco.
     
     
     
    Update:
    https://www.youtube.com/channel/UCpv1MLIm6eeYT3WvBf_wZfA/featured
     
    Fonte: Shifter
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    Honeybear reacted to VMP. in Artigo 13 - Afecta o Youtube e Outras Plataformas   
    Lol.
    Se for para acabar com esses canais de Youtube que não contribuem para nada senão para um aumento gradual do índice de ignorância dos adolescentes e também jovens, apoio a 100% o Artigo 13.
    A meu ver o Youtube (grande parte dos canais direccionados a jovens) apenas encaminha os visualizadores à uma provável Idiocracy (https://www.imdb.com/title/tt0387808/).
     
    Go Artigo 13! 
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    Honeybear got a reaction from 'ŞŦŘƗƗҜ€Ř' in Artigo 13 - Afecta o Youtube e Outras Plataformas   
    Para Robert Kyncl, director de negócios do YouTube, a proposta em discussão nas instâncias europeias pode sufocar a liberdade criativa dos criadores.
     

     
    Um dos principais responsáveis pelo YouTube publicou, esta quinta-feira, um texto a propósito da proposta de directiva sobre o direitos de autor que irá a votos no Parlamento Europeu na próxima semana. Para Robert Kyncl, director de negócios do YouTube, o Artigo 13 (e outras parte da proposta) “potencialmente enfraquece a economia criativa, desencorajando ou até mesmo proibindo plataformas de hospedar conteúdo gerado pelos utilizadores”.
     
    Para Robert, a proposta em discussão nas instâncias europeias pode sufocar a liberdade criativa dos criadores, mas “pode também ter consequências negativas e graves para os fãs, para as comunidades e para as receitas que todos vocês trabalham arduamente para conseguir”, escreveu, dirigindo-se aos youtubers. No entender deste executivo, que serve de porta-voz para toda a empresa, a internet aberta – tal como a conhecemos – possibilitou que qualquer um pudesse produzir e publicar conteúdo, criando “uma nova economia criativa global para criadores e artistas”.
     
    Na mesma publicação no blogue do YouTube Creator, o executivo explica que já existem na plataforma diversas ferramentas que protegem os direitos de autor, quer seja evitando que conteúdo de outros seja republicado ou que músicas sejam usadas sem autorização em vídeo. Contudo, elas não interferem com a criatividade dos criadores. “Os detentores de direitos de autores têm controlo sobre o seu conteúdo: podem usar essas ferramentas para bloquear ou remover os seus trabalhos, ou podem deixá-los no YouTube e ganhar receitas da publicidade. Em mais de 90% dos casos, escolhem deixar estar o conteúdo. Permitindo esta nova forma de criatividade e interacção com os fãs, os artistas conseguem uma promoção global em massa e ganhar ainda mais receitas”, lê-se.
     
    Por outras palavras, músicos e outros artistas podem ganhar mais dinheiro no YouTube deixando que outros usem os seus trabalhos, podendo decidir quando não querem que outros usem esses conteúdos que criaram. O YouTube não é a única plataforma de criadores preocupada com a reforma de direitos de autor em discussão na União Europeia. Também empresas como o Patreon, o WordPress ou o Medium não vêem com bons olhos o Artigo 13, juntando-se a personalidades como Tim Berners Lee ou youtubers como Phil DeFranco.
     
     
     
    Update:
    https://www.youtube.com/channel/UCpv1MLIm6eeYT3WvBf_wZfA/featured
     
    Fonte: Shifter
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    Honeybear got a reaction from morfo2 in Unce Upon a Deadpool ganha Trailer   
    A 20th Century Fox divulgou o trailer oficial para Once Upon A Deadpool, a versão natalícia de Deadpool 2 [esta mesma versão disponível para todas as idades], que mostra o protagonista a raptar o ator Fred Savage, para lhe contar uma história.
     
    " A versão editada, que terá cenas inéditas, será inspirada pelo estilo narrativo dessa produção de 1987, e colocará o Deadpool a narrar o seu segundo filme, mas interrompendo o desenvolver da história em cenas consideradas inapropriadas, como violência e palavrões. "
     
     
    Ainda não existe data de estreia para os cinemas portugueses, no entanto nos EUA estreará a 12 de Dezembro, ver são +12 anos.
     
    Fonte:mrpiracynews
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    Honeybear got a reaction from morfo2 in Tudo sobre as Subscrições   
    Aproveitem  esta altura do ano para  experimentar o que a CG tem para vos oferecer:
     

     
    Todos  os produtos com 25% de desconto :D
    Sabe como fazer em:
    http://cyber-gamers.org/topic/46822-cyberfriday/
     
  10. Upvote
    Honeybear reacted to p0w3r0ff in OUTCAST : Second Contact - Grátis   
    Outcast – Second Contact é o remake completo do jogo de culto que iniciou o género ação-aventura em mundo aberto.
    Parte em exploração de Adelpha, um planeta extraterrestre tão perigoso quanto bonito, onde a tua viagem heróica põe o destino de dois mundos nas tuas mãos.
     
     
     
    https://www.humblebundle.com/store/outcast-second-contact
  11. Like
    Honeybear got a reaction from morfo2 in Avatar 2 e Sequelas   
    Já foi confirmado pelo o realizador James Cameron que as filmagens principais das quatro sequelas de Avatar, terminaram.
    Esse mesmo anuncio foi feito no twitter já faz algum tempo: https://twitter.com/officialavatar/status/1062386163854434304 https://twitter.com/officialavatar/status/1062386163854434304 https://twitter.com/officialavatar/status/1062386163854434304
    No vídeo, Cameron revela que ainda está a trabalhar em algumas gravações secundárias, usando duplos e captura de performance, porém a parte principal da história das quatro produções já foi completamente filmada.
     
    Avatar 2 tem estreia prevista para 18 de Dezembro de 2020 nos cinemas, Avatar 3 no dia 17 de Dezembro de 2021. Três anos depois, Avatar 4 chegará a 20 de Dezembro de 2024 e o último filme da franquia, Avatar 5, chega às salas de cinema dia 19 de Dezembro de 2025.
     
    Vencedor de três Óscares, e arrecadando mais de 2.7 biliões de dólares, tornando-se o primeiro filme mais bem sucedido em bilheteira de sempre, Avatar, de 2009, acompanha, no século 22, um fuzileiro paraplégico que é enviado para a lua Pandora numa missão singular, mas vê-se apanhado entre as ordens que recebeu e o desejo de proteger uma antiga civilização alienígena.
     
    Podes ver o trailer do segundo filme aqui:
     
     
     
    Fonte:cca
  12. Upvote
    Honeybear reacted to morfo2 in [2018] Black Friday - Desktops e Laptops   
    O Black Friday este ano decorre dia 23 de Novembro e mais uma vez cá estamos para ajudar a comunidade a aproveitar as promoções.
    Atenção que a Prévia do Black Friday começa hoje e terminará dia 30 de Novembro. Boas compras!
     
    Onde comprar Desktops e Laptops?
    Fnac e Worten são 2 centros físicos nos quais vocês não devem comprar rigorosamente nada, nem no black friday, nem em outras épocas do ano.
    Estas lojas têm preços acima da média devido à sua presença forte no mercado local e são conhecidas por burlar os clientes em valores promocionais, pois aumentam a tabela dias ou semanas antes da promoção, acabando por vender produtos com 30% de desconto mais caros que o valor real. Não caiam nestes esquemas!
    Lojas como PCDiga e PCComponentes são as que praticam os melhores preços do mercado desde há vários anos e com qualidade/confiança garantida!
    A PCComponentes sendo uma gigante espanhola, tem os melhores preços devido ao IVA reduzido, no entanto, certos produtos pagam portes e acaba por ser o mesmo que comprar cá. A promoção decorre de 19 a 25 de Novembro! https://www.pccomponentes.pt/black-friday
    A PCDiga é a loja mais famosa em Portugal e com os melhores preços nacionais. A promoção decorre entre 23 e 30 de Novembro. A rodagem de produtos seleccionados é feita a cada 24 a 36 horas pelo que devem comprar no próprio dia a tempo e horas para não perderem stock nem o desconto! https://www.pcdiga.com/black-friday-2018
    A forma mais simples de acompanhar o mercado e as suas promoções é através do KuantoKusta.
    KK é um comparador de preços português com uma selecção de diversas lojas a nível nacional e preços actualizados automaticamente.
     
    Aceda ao KuantoKusta e crie uma conta, após isso, siga os seguintes passos:
     
    1º Procure o(s) produto(s) que deseja;
    2º Veja os Preços de forma ascendente;
    3º Defina um Alerta de Preço; 

     
    4º Insira o preço máximo desejado para o Black Friday, tendo em conta o preço mais baixo do mercado.

     
    5º Dirija-se ao seu Perfil em Alertas de Preço;

     
    6º Aceda em "Os Meus Alertas" às "Newsletters" e active a notificação por Email.

    Após isso, está pronto para o Black Friday! Irá receber avisos por email dos produtos seleccionados e respectivos preços.
     
    Para saber se a promoção se trata de Burla ou não, basta usar o "Histórico de Preços" do KuantoKusta na página do produto.

     
    Em caso de burla, o preço antes do black friday será crescente.

     
    Agora que sabemos onde comprar, o que é que devemos ou não comprar?
     
    Por mais promocional que seja o preço, NÃO comprem:
    Builds pré-feitas Hardware em Liquidação Portáteis Outlet Produtos Descontinuados  
    Podem comprar (sob o preço médio):
    CPUs AMD Ryzen 2 (AM4) com 11% desconto ou superior (Ex: 2700X <= 300€)
    CPUs Intel 9th Gen (1151) com 18% desconto ou superior (Ex: 9700K <= 440€)
    MoBos Superiores (ao procurado) com desconto que justifique o preço. (Ex: "Asus Maximus" Series ao preço da "Asus -A" Series)
    Ram a qualquer desconto que encontrem (nem que seja 1%) desde que o preço seja o mínimo do mercado e não o médio!
    PSUs Superiores (ao procurado) com desconto que justifique o preço. (Ex: Seasonic 520W ao preço da Seasonic 430W ou Seasonic Gold ao preço das Seasonic Bronze)
    GPUs da Nvidia com desconto que justifique o preço face à AMD. (Ex: GTX 1060 ao preço da RX 570 ~200€)
    GPUs da AMD com 5% desconto ou superior (Ex: RX 580 8GB <= 260€)
    Caixas, Coolers, USBs, HDDs, SSDs, NVMe, ratos, headsets, etc.. se virem que o preço promocional é realmente inferior ao original (sem aumento dias ou semanas antes)
     
    A nível de laptops, se tiverem dúvidas devem requisitar ajuda neste tópico.
     
    A nível de híbridos, será feito através de armazém espanhol ou mercado chinês:
    Aliexpress - https://pt.aliexpress.com/ Gearbest - https://pt.gearbest.com/ Geekbuying - https://www.geekbuying.com/ Banggood - https://www.banggood.com/pt/ Toda a gama teclast tanto híbrida como portátil deve ser tida em conta neste Black Friday pois, além de terem o melhor preço/performance do mercado actualmente, uma promoção sobre o barato ainda sai mais barato
     
    Vejam também:
     
    Qualquer dúvida sobre produto ou preço, façam-na aqui! 
  13. Upvote
    Honeybear reacted to p0w3r0ff in Cinema em Casa: Com o player mais rasca do mercado   
    Comunidade devia criar o seu próprio projeto?
    Depois de aturar o @morfo2 no discord durante 1 hora porque não encontrava um serviço de qualidade para ver um filme, 
    perguntei mim mesmo se comunidade não fazia melhor em 10 minutos.
     

     
  14. Upvote
    Honeybear reacted to morfo2 in Jantar de Natal da Cyber-Gamers 2018   
    A Cyber-Gamers juntamente com a loja Mega Panda tem o prazer de informar que a CGMerch, uma linha de produtos merchandising da comunidade, será lançada no inicio de 2019!
    O lucro proveniente destes produtos serve para ajudar a comunidade a investir em novos projectos e organizar mais eventos.
     
    Neste Jantar de Natal decidimos promover a primeira Camisola de Inverno com Capuz Oficial.

    No "NOME" será aplicado o NICKNAME do respectivo membro.
     
    O preço de lançamento dos produtos CGMerch estão a ser definidos, no entanto, esta será a única altura em que poderão adquirir esta Camisola por um preço especial.
    Valor exclusivo aos intendentes do Jantar de Natal 2018 e limitado a 3 unidades por pessoa.
     
    Quem não quiser comprar ou não tiver camisola no Jantar do dia 15 de Dezembro, irá receber um PIN gratuito com o nickname para propósitos de identificação.
    A todos os convidados que venham da parte dos membros (sem camisola), podem optar por usar um PIN gratuito a dizer "Convidado" ou não usar nada.
    A identificação é apenas obrigatória aos membros registados na comunidade.
     
    Faltam 14 dias para finalizar as confirmações, se ainda não o fizeste, ainda vais a tempo!
    Agradecemos o vosso contributo,
    Aguardamos ansiosamente por dia 15 de Dezembro!
  15. Sad
    Honeybear got a reaction from BPinto98 in Morreu Stan Lee, com 95 anos.   
    Morreu Stan Lee, o maior de todos os super-heróis da Marvel
    A figura lendária na BD norte-americana morreu hoje aos 95 anos.
     

     
    Stan Lee morreu hoje, aos 95 anos, confirmou o advogado da sua filha à Variety.
    A lenda da Marvel deu entrada no Centro Médico Cedars-Sinai em Los Angeles esta segunda-feira de emergência e o seu óbito foi declarado pouco depois.
    "O meu pai amou todos os seus fãs. Foi o maior e mais decente dos homens", disse a filha do criador da Marvel, Joan Celia Lee, à publicação 'online' TMZ, numa reação à morte, citada pela agência espanhola de notícias, Efe.
    Fragilizado por vários problemas de saúde, o próprio revelou em vídeo a 28 de fevereiro que estava a lutar contra uma pneumonia.
    No início desse mês, também chegou a estar hospitalizado com falta de ar e batimentos cardíacos irregulares, tendo nessa altura tranquilizado os fãs e chegado a brincar com o facto de ter conseguido muita publicidade com a ida ao hospital.
     
    Stan Lee era uma figura lendária na BD norte-americana, o símbolo máximo das histórias de super-heróis, que co-criou um modelo que subsiste até aos dias de hoje e que, na última década e meia, se tornou uma figura muito popular pelos “cameos” nos filmes do género, mesmo entre pessoas que nunca leram qualquer uma das histórias que escreveu.
    A origem de um império
    Profissional da BD desde tenra idade, começou em 1939, aos 16 anos, como assistente na Timely Comics (que décadas depois se tornaria a Marvel Comics), e foi evoluindo na empresa primeiro para a posição de argumentista e mais tarde de editor.
    Após uma aposta forte nos comic-books de super-heróis, durante a Segunda Guerra Mundial, com o Capitão América como personagem principal, a companhia transitou nos anos 50 para os westerns, o humor e os romances, com Lee a mostrar-se profícuo como escriba em todos os géneros.
    A sua coroa de glória chegou no arranque dos anos 60, quando voltou a apostar a sério na BD de super-heróis, mas introduzindo um novo conceito: e se em vez das figuras titulares serem perfeitas e imaculadas, fossem afinal tão humanas e cheias de angústias, dúvidas e defeitos como os leitores?
    E se essas histórias, com tanto de épico espacial como de "soap-opera" do dia a dia, evoluíssem cronologicamente em vez de serem sempre fechadas e se tudo funcionasse num universo integrado, em que as personagens surgiam nas histórias umas das outras?
    Com essa premissa, Lee co-criou, só na primeira metade da década de 60, a maioria dos super-heróis que fariam história na Marvel Comics.
    Em parceria com o virtuoso Jack Kirby, nasceram os Fantastic Four, Hulk, Thor, Homem de Ferro, X-Men e Vingadores, com Steve Ditko o Homem-Aranha e o Dr. Estranho, e com Bill Everett o Demolidor, tudo personagens que ainda hoje compõem a espinha dorsal do universo Marvel.
    A reboque, aproveitou ainda para abordar temas como o racismo, a discriminação ou a toxicodependência, criando os primeiros super-heróis negros do "mainstream" do género e até afrontando o "Comics Code", o sistema de regulação de conteúdos dos comic-books que, na prática, funcionava com censor para toda a indústria.
    O método de trabalho de Lee enquanto argumentista, que se tornou conhecido como “The Marvel Method”, ainda hoje gera desentendimentos sobre o real papel de cada colaborador no produto final: após uma discussão com o desenhador sobre o conteúdo de cada história, Lee escrevia uma sinopse da mesma, que o desenhador depois planificava como bem entendia cabendo no fim ao primeiro a tarefa de criar os textos nos balões e as legendas finais.
    Como editor, Stan tornou-se rapidamente uma figura popular entre os leitores, assinado as respostas às cartas dos leitores, a que tratava por “true believers”, e uma coluna mensal, que terminava invariavelmente assinando “Excelsior”, que se tornou a sua imagem de marca.
    Ao longo da década de 60, o sucesso dos super-heróis da editora não parou de crescer, ultrapassando o publico habitual do género e conquistando os estudantes universitários.
    A figura tutelar da BD tornou-se uma celebridade
    A partir de 1972, Lee deixou de escrever regularmente para se dedicar à tarefa de editor e a partir da década de 80 mudou-se de Nova Iorque para Los Angeles, com o objetivo de tentar lançar os heróis Marvel no cinema e na televisão.
    Apesar dessas tentativas terem sido quase sempre infrutíferas ou de resultados modestos, a popularidade continuou sempre a aumentar, principalmente nas convenções de fãs, onde era considerado quase um deus, e onde tinha uma capacidade ímpar de gerar empatia em quem o ouvia, tal era o entusiasmo contagiante com que sempre falava.
    No século XXI, a partir do sucesso planetário dos filmes “X-Men” e “Homem-Aranha” ter comprovado que a Marvel no cinema era uma possibilidade, Lee foi-se tornando uma figura cada vez mais popular.
    Com as fitas baseadas nas BDs da Marvel a serem as mais populares no mercado de cinema (algo que há duas décadas ninguém julgaria possível), as curtas aparições que fazia em cada uma delas tornaram-se momentos sempre muito ansiados pelos espectadores.
    Elas contribuíram para fazer dele uma celebridade mundial, mesmo junto de uma larga maioria de pessoas que nunca leram uma BD de sua autoria mas continuam a seguir os heróis que ele co-criou, tanto no cinema, como na televisão ou nas páginas de BD.
    Os últimos anos
    Paralelamente, a nível pessoal, os últimos anos foram mais tumultuosos.
    Além de perder em julho de 2017 a esposa com quem esteve casado 69 anos, decidiu processar por fraude a empresa POW!, da qual ele foi um dos fundadores, em mil milhões de dólares, alegando que esta se tentou aproveitar da sua idade. Algumas semanas mais tarde, deixou cair abruptamente o processo.
    Decidiu ainda processar o antigo gestor dos seus negócios e um massagista também foi para os tribunais acusando-o de agressão, o que Stan Lee negou.
    Com uma fortuna pessoal avaliada em 70 milhões de dólares, foi revelado em junho deste ano que a polícia de Los Angeles estava a investigar relatos de violência contra idosos envolvendo membros da sua família.
     
    Fonte : sapo
  16. Sad
    Honeybear got a reaction from BPinto98 in Morreu Stan Lee, com 95 anos.   
    Morreu Stan Lee, o maior de todos os super-heróis da Marvel
    A figura lendária na BD norte-americana morreu hoje aos 95 anos.
     

     
    Stan Lee morreu hoje, aos 95 anos, confirmou o advogado da sua filha à Variety.
    A lenda da Marvel deu entrada no Centro Médico Cedars-Sinai em Los Angeles esta segunda-feira de emergência e o seu óbito foi declarado pouco depois.
    "O meu pai amou todos os seus fãs. Foi o maior e mais decente dos homens", disse a filha do criador da Marvel, Joan Celia Lee, à publicação 'online' TMZ, numa reação à morte, citada pela agência espanhola de notícias, Efe.
    Fragilizado por vários problemas de saúde, o próprio revelou em vídeo a 28 de fevereiro que estava a lutar contra uma pneumonia.
    No início desse mês, também chegou a estar hospitalizado com falta de ar e batimentos cardíacos irregulares, tendo nessa altura tranquilizado os fãs e chegado a brincar com o facto de ter conseguido muita publicidade com a ida ao hospital.
     
    Stan Lee era uma figura lendária na BD norte-americana, o símbolo máximo das histórias de super-heróis, que co-criou um modelo que subsiste até aos dias de hoje e que, na última década e meia, se tornou uma figura muito popular pelos “cameos” nos filmes do género, mesmo entre pessoas que nunca leram qualquer uma das histórias que escreveu.
    A origem de um império
    Profissional da BD desde tenra idade, começou em 1939, aos 16 anos, como assistente na Timely Comics (que décadas depois se tornaria a Marvel Comics), e foi evoluindo na empresa primeiro para a posição de argumentista e mais tarde de editor.
    Após uma aposta forte nos comic-books de super-heróis, durante a Segunda Guerra Mundial, com o Capitão América como personagem principal, a companhia transitou nos anos 50 para os westerns, o humor e os romances, com Lee a mostrar-se profícuo como escriba em todos os géneros.
    A sua coroa de glória chegou no arranque dos anos 60, quando voltou a apostar a sério na BD de super-heróis, mas introduzindo um novo conceito: e se em vez das figuras titulares serem perfeitas e imaculadas, fossem afinal tão humanas e cheias de angústias, dúvidas e defeitos como os leitores?
    E se essas histórias, com tanto de épico espacial como de "soap-opera" do dia a dia, evoluíssem cronologicamente em vez de serem sempre fechadas e se tudo funcionasse num universo integrado, em que as personagens surgiam nas histórias umas das outras?
    Com essa premissa, Lee co-criou, só na primeira metade da década de 60, a maioria dos super-heróis que fariam história na Marvel Comics.
    Em parceria com o virtuoso Jack Kirby, nasceram os Fantastic Four, Hulk, Thor, Homem de Ferro, X-Men e Vingadores, com Steve Ditko o Homem-Aranha e o Dr. Estranho, e com Bill Everett o Demolidor, tudo personagens que ainda hoje compõem a espinha dorsal do universo Marvel.
    A reboque, aproveitou ainda para abordar temas como o racismo, a discriminação ou a toxicodependência, criando os primeiros super-heróis negros do "mainstream" do género e até afrontando o "Comics Code", o sistema de regulação de conteúdos dos comic-books que, na prática, funcionava com censor para toda a indústria.
    O método de trabalho de Lee enquanto argumentista, que se tornou conhecido como “The Marvel Method”, ainda hoje gera desentendimentos sobre o real papel de cada colaborador no produto final: após uma discussão com o desenhador sobre o conteúdo de cada história, Lee escrevia uma sinopse da mesma, que o desenhador depois planificava como bem entendia cabendo no fim ao primeiro a tarefa de criar os textos nos balões e as legendas finais.
    Como editor, Stan tornou-se rapidamente uma figura popular entre os leitores, assinado as respostas às cartas dos leitores, a que tratava por “true believers”, e uma coluna mensal, que terminava invariavelmente assinando “Excelsior”, que se tornou a sua imagem de marca.
    Ao longo da década de 60, o sucesso dos super-heróis da editora não parou de crescer, ultrapassando o publico habitual do género e conquistando os estudantes universitários.
    A figura tutelar da BD tornou-se uma celebridade
    A partir de 1972, Lee deixou de escrever regularmente para se dedicar à tarefa de editor e a partir da década de 80 mudou-se de Nova Iorque para Los Angeles, com o objetivo de tentar lançar os heróis Marvel no cinema e na televisão.
    Apesar dessas tentativas terem sido quase sempre infrutíferas ou de resultados modestos, a popularidade continuou sempre a aumentar, principalmente nas convenções de fãs, onde era considerado quase um deus, e onde tinha uma capacidade ímpar de gerar empatia em quem o ouvia, tal era o entusiasmo contagiante com que sempre falava.
    No século XXI, a partir do sucesso planetário dos filmes “X-Men” e “Homem-Aranha” ter comprovado que a Marvel no cinema era uma possibilidade, Lee foi-se tornando uma figura cada vez mais popular.
    Com as fitas baseadas nas BDs da Marvel a serem as mais populares no mercado de cinema (algo que há duas décadas ninguém julgaria possível), as curtas aparições que fazia em cada uma delas tornaram-se momentos sempre muito ansiados pelos espectadores.
    Elas contribuíram para fazer dele uma celebridade mundial, mesmo junto de uma larga maioria de pessoas que nunca leram uma BD de sua autoria mas continuam a seguir os heróis que ele co-criou, tanto no cinema, como na televisão ou nas páginas de BD.
    Os últimos anos
    Paralelamente, a nível pessoal, os últimos anos foram mais tumultuosos.
    Além de perder em julho de 2017 a esposa com quem esteve casado 69 anos, decidiu processar por fraude a empresa POW!, da qual ele foi um dos fundadores, em mil milhões de dólares, alegando que esta se tentou aproveitar da sua idade. Algumas semanas mais tarde, deixou cair abruptamente o processo.
    Decidiu ainda processar o antigo gestor dos seus negócios e um massagista também foi para os tribunais acusando-o de agressão, o que Stan Lee negou.
    Com uma fortuna pessoal avaliada em 70 milhões de dólares, foi revelado em junho deste ano que a polícia de Los Angeles estava a investigar relatos de violência contra idosos envolvendo membros da sua família.
     
    Fonte : sapo
  17. Sad
    Honeybear got a reaction from BPinto98 in Morreu Stan Lee, com 95 anos.   
    Morreu Stan Lee, o maior de todos os super-heróis da Marvel
    A figura lendária na BD norte-americana morreu hoje aos 95 anos.
     

     
    Stan Lee morreu hoje, aos 95 anos, confirmou o advogado da sua filha à Variety.
    A lenda da Marvel deu entrada no Centro Médico Cedars-Sinai em Los Angeles esta segunda-feira de emergência e o seu óbito foi declarado pouco depois.
    "O meu pai amou todos os seus fãs. Foi o maior e mais decente dos homens", disse a filha do criador da Marvel, Joan Celia Lee, à publicação 'online' TMZ, numa reação à morte, citada pela agência espanhola de notícias, Efe.
    Fragilizado por vários problemas de saúde, o próprio revelou em vídeo a 28 de fevereiro que estava a lutar contra uma pneumonia.
    No início desse mês, também chegou a estar hospitalizado com falta de ar e batimentos cardíacos irregulares, tendo nessa altura tranquilizado os fãs e chegado a brincar com o facto de ter conseguido muita publicidade com a ida ao hospital.
     
    Stan Lee era uma figura lendária na BD norte-americana, o símbolo máximo das histórias de super-heróis, que co-criou um modelo que subsiste até aos dias de hoje e que, na última década e meia, se tornou uma figura muito popular pelos “cameos” nos filmes do género, mesmo entre pessoas que nunca leram qualquer uma das histórias que escreveu.
    A origem de um império
    Profissional da BD desde tenra idade, começou em 1939, aos 16 anos, como assistente na Timely Comics (que décadas depois se tornaria a Marvel Comics), e foi evoluindo na empresa primeiro para a posição de argumentista e mais tarde de editor.
    Após uma aposta forte nos comic-books de super-heróis, durante a Segunda Guerra Mundial, com o Capitão América como personagem principal, a companhia transitou nos anos 50 para os westerns, o humor e os romances, com Lee a mostrar-se profícuo como escriba em todos os géneros.
    A sua coroa de glória chegou no arranque dos anos 60, quando voltou a apostar a sério na BD de super-heróis, mas introduzindo um novo conceito: e se em vez das figuras titulares serem perfeitas e imaculadas, fossem afinal tão humanas e cheias de angústias, dúvidas e defeitos como os leitores?
    E se essas histórias, com tanto de épico espacial como de "soap-opera" do dia a dia, evoluíssem cronologicamente em vez de serem sempre fechadas e se tudo funcionasse num universo integrado, em que as personagens surgiam nas histórias umas das outras?
    Com essa premissa, Lee co-criou, só na primeira metade da década de 60, a maioria dos super-heróis que fariam história na Marvel Comics.
    Em parceria com o virtuoso Jack Kirby, nasceram os Fantastic Four, Hulk, Thor, Homem de Ferro, X-Men e Vingadores, com Steve Ditko o Homem-Aranha e o Dr. Estranho, e com Bill Everett o Demolidor, tudo personagens que ainda hoje compõem a espinha dorsal do universo Marvel.
    A reboque, aproveitou ainda para abordar temas como o racismo, a discriminação ou a toxicodependência, criando os primeiros super-heróis negros do "mainstream" do género e até afrontando o "Comics Code", o sistema de regulação de conteúdos dos comic-books que, na prática, funcionava com censor para toda a indústria.
    O método de trabalho de Lee enquanto argumentista, que se tornou conhecido como “The Marvel Method”, ainda hoje gera desentendimentos sobre o real papel de cada colaborador no produto final: após uma discussão com o desenhador sobre o conteúdo de cada história, Lee escrevia uma sinopse da mesma, que o desenhador depois planificava como bem entendia cabendo no fim ao primeiro a tarefa de criar os textos nos balões e as legendas finais.
    Como editor, Stan tornou-se rapidamente uma figura popular entre os leitores, assinado as respostas às cartas dos leitores, a que tratava por “true believers”, e uma coluna mensal, que terminava invariavelmente assinando “Excelsior”, que se tornou a sua imagem de marca.
    Ao longo da década de 60, o sucesso dos super-heróis da editora não parou de crescer, ultrapassando o publico habitual do género e conquistando os estudantes universitários.
    A figura tutelar da BD tornou-se uma celebridade
    A partir de 1972, Lee deixou de escrever regularmente para se dedicar à tarefa de editor e a partir da década de 80 mudou-se de Nova Iorque para Los Angeles, com o objetivo de tentar lançar os heróis Marvel no cinema e na televisão.
    Apesar dessas tentativas terem sido quase sempre infrutíferas ou de resultados modestos, a popularidade continuou sempre a aumentar, principalmente nas convenções de fãs, onde era considerado quase um deus, e onde tinha uma capacidade ímpar de gerar empatia em quem o ouvia, tal era o entusiasmo contagiante com que sempre falava.
    No século XXI, a partir do sucesso planetário dos filmes “X-Men” e “Homem-Aranha” ter comprovado que a Marvel no cinema era uma possibilidade, Lee foi-se tornando uma figura cada vez mais popular.
    Com as fitas baseadas nas BDs da Marvel a serem as mais populares no mercado de cinema (algo que há duas décadas ninguém julgaria possível), as curtas aparições que fazia em cada uma delas tornaram-se momentos sempre muito ansiados pelos espectadores.
    Elas contribuíram para fazer dele uma celebridade mundial, mesmo junto de uma larga maioria de pessoas que nunca leram uma BD de sua autoria mas continuam a seguir os heróis que ele co-criou, tanto no cinema, como na televisão ou nas páginas de BD.
    Os últimos anos
    Paralelamente, a nível pessoal, os últimos anos foram mais tumultuosos.
    Além de perder em julho de 2017 a esposa com quem esteve casado 69 anos, decidiu processar por fraude a empresa POW!, da qual ele foi um dos fundadores, em mil milhões de dólares, alegando que esta se tentou aproveitar da sua idade. Algumas semanas mais tarde, deixou cair abruptamente o processo.
    Decidiu ainda processar o antigo gestor dos seus negócios e um massagista também foi para os tribunais acusando-o de agressão, o que Stan Lee negou.
    Com uma fortuna pessoal avaliada em 70 milhões de dólares, foi revelado em junho deste ano que a polícia de Los Angeles estava a investigar relatos de violência contra idosos envolvendo membros da sua família.
     
    Fonte : sapo
  18. Sad
    Honeybear got a reaction from BPinto98 in Morreu Stan Lee, com 95 anos.   
    Morreu Stan Lee, o maior de todos os super-heróis da Marvel
    A figura lendária na BD norte-americana morreu hoje aos 95 anos.
     

     
    Stan Lee morreu hoje, aos 95 anos, confirmou o advogado da sua filha à Variety.
    A lenda da Marvel deu entrada no Centro Médico Cedars-Sinai em Los Angeles esta segunda-feira de emergência e o seu óbito foi declarado pouco depois.
    "O meu pai amou todos os seus fãs. Foi o maior e mais decente dos homens", disse a filha do criador da Marvel, Joan Celia Lee, à publicação 'online' TMZ, numa reação à morte, citada pela agência espanhola de notícias, Efe.
    Fragilizado por vários problemas de saúde, o próprio revelou em vídeo a 28 de fevereiro que estava a lutar contra uma pneumonia.
    No início desse mês, também chegou a estar hospitalizado com falta de ar e batimentos cardíacos irregulares, tendo nessa altura tranquilizado os fãs e chegado a brincar com o facto de ter conseguido muita publicidade com a ida ao hospital.
     
    Stan Lee era uma figura lendária na BD norte-americana, o símbolo máximo das histórias de super-heróis, que co-criou um modelo que subsiste até aos dias de hoje e que, na última década e meia, se tornou uma figura muito popular pelos “cameos” nos filmes do género, mesmo entre pessoas que nunca leram qualquer uma das histórias que escreveu.
    A origem de um império
    Profissional da BD desde tenra idade, começou em 1939, aos 16 anos, como assistente na Timely Comics (que décadas depois se tornaria a Marvel Comics), e foi evoluindo na empresa primeiro para a posição de argumentista e mais tarde de editor.
    Após uma aposta forte nos comic-books de super-heróis, durante a Segunda Guerra Mundial, com o Capitão América como personagem principal, a companhia transitou nos anos 50 para os westerns, o humor e os romances, com Lee a mostrar-se profícuo como escriba em todos os géneros.
    A sua coroa de glória chegou no arranque dos anos 60, quando voltou a apostar a sério na BD de super-heróis, mas introduzindo um novo conceito: e se em vez das figuras titulares serem perfeitas e imaculadas, fossem afinal tão humanas e cheias de angústias, dúvidas e defeitos como os leitores?
    E se essas histórias, com tanto de épico espacial como de "soap-opera" do dia a dia, evoluíssem cronologicamente em vez de serem sempre fechadas e se tudo funcionasse num universo integrado, em que as personagens surgiam nas histórias umas das outras?
    Com essa premissa, Lee co-criou, só na primeira metade da década de 60, a maioria dos super-heróis que fariam história na Marvel Comics.
    Em parceria com o virtuoso Jack Kirby, nasceram os Fantastic Four, Hulk, Thor, Homem de Ferro, X-Men e Vingadores, com Steve Ditko o Homem-Aranha e o Dr. Estranho, e com Bill Everett o Demolidor, tudo personagens que ainda hoje compõem a espinha dorsal do universo Marvel.
    A reboque, aproveitou ainda para abordar temas como o racismo, a discriminação ou a toxicodependência, criando os primeiros super-heróis negros do "mainstream" do género e até afrontando o "Comics Code", o sistema de regulação de conteúdos dos comic-books que, na prática, funcionava com censor para toda a indústria.
    O método de trabalho de Lee enquanto argumentista, que se tornou conhecido como “The Marvel Method”, ainda hoje gera desentendimentos sobre o real papel de cada colaborador no produto final: após uma discussão com o desenhador sobre o conteúdo de cada história, Lee escrevia uma sinopse da mesma, que o desenhador depois planificava como bem entendia cabendo no fim ao primeiro a tarefa de criar os textos nos balões e as legendas finais.
    Como editor, Stan tornou-se rapidamente uma figura popular entre os leitores, assinado as respostas às cartas dos leitores, a que tratava por “true believers”, e uma coluna mensal, que terminava invariavelmente assinando “Excelsior”, que se tornou a sua imagem de marca.
    Ao longo da década de 60, o sucesso dos super-heróis da editora não parou de crescer, ultrapassando o publico habitual do género e conquistando os estudantes universitários.
    A figura tutelar da BD tornou-se uma celebridade
    A partir de 1972, Lee deixou de escrever regularmente para se dedicar à tarefa de editor e a partir da década de 80 mudou-se de Nova Iorque para Los Angeles, com o objetivo de tentar lançar os heróis Marvel no cinema e na televisão.
    Apesar dessas tentativas terem sido quase sempre infrutíferas ou de resultados modestos, a popularidade continuou sempre a aumentar, principalmente nas convenções de fãs, onde era considerado quase um deus, e onde tinha uma capacidade ímpar de gerar empatia em quem o ouvia, tal era o entusiasmo contagiante com que sempre falava.
    No século XXI, a partir do sucesso planetário dos filmes “X-Men” e “Homem-Aranha” ter comprovado que a Marvel no cinema era uma possibilidade, Lee foi-se tornando uma figura cada vez mais popular.
    Com as fitas baseadas nas BDs da Marvel a serem as mais populares no mercado de cinema (algo que há duas décadas ninguém julgaria possível), as curtas aparições que fazia em cada uma delas tornaram-se momentos sempre muito ansiados pelos espectadores.
    Elas contribuíram para fazer dele uma celebridade mundial, mesmo junto de uma larga maioria de pessoas que nunca leram uma BD de sua autoria mas continuam a seguir os heróis que ele co-criou, tanto no cinema, como na televisão ou nas páginas de BD.
    Os últimos anos
    Paralelamente, a nível pessoal, os últimos anos foram mais tumultuosos.
    Além de perder em julho de 2017 a esposa com quem esteve casado 69 anos, decidiu processar por fraude a empresa POW!, da qual ele foi um dos fundadores, em mil milhões de dólares, alegando que esta se tentou aproveitar da sua idade. Algumas semanas mais tarde, deixou cair abruptamente o processo.
    Decidiu ainda processar o antigo gestor dos seus negócios e um massagista também foi para os tribunais acusando-o de agressão, o que Stan Lee negou.
    Com uma fortuna pessoal avaliada em 70 milhões de dólares, foi revelado em junho deste ano que a polícia de Los Angeles estava a investigar relatos de violência contra idosos envolvendo membros da sua família.
     
    Fonte : sapo
  19. Sad
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    Morreu Stan Lee, o maior de todos os super-heróis da Marvel
    A figura lendária na BD norte-americana morreu hoje aos 95 anos.
     

     
    Stan Lee morreu hoje, aos 95 anos, confirmou o advogado da sua filha à Variety.
    A lenda da Marvel deu entrada no Centro Médico Cedars-Sinai em Los Angeles esta segunda-feira de emergência e o seu óbito foi declarado pouco depois.
    "O meu pai amou todos os seus fãs. Foi o maior e mais decente dos homens", disse a filha do criador da Marvel, Joan Celia Lee, à publicação 'online' TMZ, numa reação à morte, citada pela agência espanhola de notícias, Efe.
    Fragilizado por vários problemas de saúde, o próprio revelou em vídeo a 28 de fevereiro que estava a lutar contra uma pneumonia.
    No início desse mês, também chegou a estar hospitalizado com falta de ar e batimentos cardíacos irregulares, tendo nessa altura tranquilizado os fãs e chegado a brincar com o facto de ter conseguido muita publicidade com a ida ao hospital.
     
    Stan Lee era uma figura lendária na BD norte-americana, o símbolo máximo das histórias de super-heróis, que co-criou um modelo que subsiste até aos dias de hoje e que, na última década e meia, se tornou uma figura muito popular pelos “cameos” nos filmes do género, mesmo entre pessoas que nunca leram qualquer uma das histórias que escreveu.
    A origem de um império
    Profissional da BD desde tenra idade, começou em 1939, aos 16 anos, como assistente na Timely Comics (que décadas depois se tornaria a Marvel Comics), e foi evoluindo na empresa primeiro para a posição de argumentista e mais tarde de editor.
    Após uma aposta forte nos comic-books de super-heróis, durante a Segunda Guerra Mundial, com o Capitão América como personagem principal, a companhia transitou nos anos 50 para os westerns, o humor e os romances, com Lee a mostrar-se profícuo como escriba em todos os géneros.
    A sua coroa de glória chegou no arranque dos anos 60, quando voltou a apostar a sério na BD de super-heróis, mas introduzindo um novo conceito: e se em vez das figuras titulares serem perfeitas e imaculadas, fossem afinal tão humanas e cheias de angústias, dúvidas e defeitos como os leitores?
    E se essas histórias, com tanto de épico espacial como de "soap-opera" do dia a dia, evoluíssem cronologicamente em vez de serem sempre fechadas e se tudo funcionasse num universo integrado, em que as personagens surgiam nas histórias umas das outras?
    Com essa premissa, Lee co-criou, só na primeira metade da década de 60, a maioria dos super-heróis que fariam história na Marvel Comics.
    Em parceria com o virtuoso Jack Kirby, nasceram os Fantastic Four, Hulk, Thor, Homem de Ferro, X-Men e Vingadores, com Steve Ditko o Homem-Aranha e o Dr. Estranho, e com Bill Everett o Demolidor, tudo personagens que ainda hoje compõem a espinha dorsal do universo Marvel.
    A reboque, aproveitou ainda para abordar temas como o racismo, a discriminação ou a toxicodependência, criando os primeiros super-heróis negros do "mainstream" do género e até afrontando o "Comics Code", o sistema de regulação de conteúdos dos comic-books que, na prática, funcionava com censor para toda a indústria.
    O método de trabalho de Lee enquanto argumentista, que se tornou conhecido como “The Marvel Method”, ainda hoje gera desentendimentos sobre o real papel de cada colaborador no produto final: após uma discussão com o desenhador sobre o conteúdo de cada história, Lee escrevia uma sinopse da mesma, que o desenhador depois planificava como bem entendia cabendo no fim ao primeiro a tarefa de criar os textos nos balões e as legendas finais.
    Como editor, Stan tornou-se rapidamente uma figura popular entre os leitores, assinado as respostas às cartas dos leitores, a que tratava por “true believers”, e uma coluna mensal, que terminava invariavelmente assinando “Excelsior”, que se tornou a sua imagem de marca.
    Ao longo da década de 60, o sucesso dos super-heróis da editora não parou de crescer, ultrapassando o publico habitual do género e conquistando os estudantes universitários.
    A figura tutelar da BD tornou-se uma celebridade
    A partir de 1972, Lee deixou de escrever regularmente para se dedicar à tarefa de editor e a partir da década de 80 mudou-se de Nova Iorque para Los Angeles, com o objetivo de tentar lançar os heróis Marvel no cinema e na televisão.
    Apesar dessas tentativas terem sido quase sempre infrutíferas ou de resultados modestos, a popularidade continuou sempre a aumentar, principalmente nas convenções de fãs, onde era considerado quase um deus, e onde tinha uma capacidade ímpar de gerar empatia em quem o ouvia, tal era o entusiasmo contagiante com que sempre falava.
    No século XXI, a partir do sucesso planetário dos filmes “X-Men” e “Homem-Aranha” ter comprovado que a Marvel no cinema era uma possibilidade, Lee foi-se tornando uma figura cada vez mais popular.
    Com as fitas baseadas nas BDs da Marvel a serem as mais populares no mercado de cinema (algo que há duas décadas ninguém julgaria possível), as curtas aparições que fazia em cada uma delas tornaram-se momentos sempre muito ansiados pelos espectadores.
    Elas contribuíram para fazer dele uma celebridade mundial, mesmo junto de uma larga maioria de pessoas que nunca leram uma BD de sua autoria mas continuam a seguir os heróis que ele co-criou, tanto no cinema, como na televisão ou nas páginas de BD.
    Os últimos anos
    Paralelamente, a nível pessoal, os últimos anos foram mais tumultuosos.
    Além de perder em julho de 2017 a esposa com quem esteve casado 69 anos, decidiu processar por fraude a empresa POW!, da qual ele foi um dos fundadores, em mil milhões de dólares, alegando que esta se tentou aproveitar da sua idade. Algumas semanas mais tarde, deixou cair abruptamente o processo.
    Decidiu ainda processar o antigo gestor dos seus negócios e um massagista também foi para os tribunais acusando-o de agressão, o que Stan Lee negou.
    Com uma fortuna pessoal avaliada em 70 milhões de dólares, foi revelado em junho deste ano que a polícia de Los Angeles estava a investigar relatos de violência contra idosos envolvendo membros da sua família.
     
    Fonte : sapo
  20. Sad
    Honeybear got a reaction from BPinto98 in Morreu Stan Lee, com 95 anos.   
    Morreu Stan Lee, o maior de todos os super-heróis da Marvel
    A figura lendária na BD norte-americana morreu hoje aos 95 anos.
     

     
    Stan Lee morreu hoje, aos 95 anos, confirmou o advogado da sua filha à Variety.
    A lenda da Marvel deu entrada no Centro Médico Cedars-Sinai em Los Angeles esta segunda-feira de emergência e o seu óbito foi declarado pouco depois.
    "O meu pai amou todos os seus fãs. Foi o maior e mais decente dos homens", disse a filha do criador da Marvel, Joan Celia Lee, à publicação 'online' TMZ, numa reação à morte, citada pela agência espanhola de notícias, Efe.
    Fragilizado por vários problemas de saúde, o próprio revelou em vídeo a 28 de fevereiro que estava a lutar contra uma pneumonia.
    No início desse mês, também chegou a estar hospitalizado com falta de ar e batimentos cardíacos irregulares, tendo nessa altura tranquilizado os fãs e chegado a brincar com o facto de ter conseguido muita publicidade com a ida ao hospital.
     
    Stan Lee era uma figura lendária na BD norte-americana, o símbolo máximo das histórias de super-heróis, que co-criou um modelo que subsiste até aos dias de hoje e que, na última década e meia, se tornou uma figura muito popular pelos “cameos” nos filmes do género, mesmo entre pessoas que nunca leram qualquer uma das histórias que escreveu.
    A origem de um império
    Profissional da BD desde tenra idade, começou em 1939, aos 16 anos, como assistente na Timely Comics (que décadas depois se tornaria a Marvel Comics), e foi evoluindo na empresa primeiro para a posição de argumentista e mais tarde de editor.
    Após uma aposta forte nos comic-books de super-heróis, durante a Segunda Guerra Mundial, com o Capitão América como personagem principal, a companhia transitou nos anos 50 para os westerns, o humor e os romances, com Lee a mostrar-se profícuo como escriba em todos os géneros.
    A sua coroa de glória chegou no arranque dos anos 60, quando voltou a apostar a sério na BD de super-heróis, mas introduzindo um novo conceito: e se em vez das figuras titulares serem perfeitas e imaculadas, fossem afinal tão humanas e cheias de angústias, dúvidas e defeitos como os leitores?
    E se essas histórias, com tanto de épico espacial como de "soap-opera" do dia a dia, evoluíssem cronologicamente em vez de serem sempre fechadas e se tudo funcionasse num universo integrado, em que as personagens surgiam nas histórias umas das outras?
    Com essa premissa, Lee co-criou, só na primeira metade da década de 60, a maioria dos super-heróis que fariam história na Marvel Comics.
    Em parceria com o virtuoso Jack Kirby, nasceram os Fantastic Four, Hulk, Thor, Homem de Ferro, X-Men e Vingadores, com Steve Ditko o Homem-Aranha e o Dr. Estranho, e com Bill Everett o Demolidor, tudo personagens que ainda hoje compõem a espinha dorsal do universo Marvel.
    A reboque, aproveitou ainda para abordar temas como o racismo, a discriminação ou a toxicodependência, criando os primeiros super-heróis negros do "mainstream" do género e até afrontando o "Comics Code", o sistema de regulação de conteúdos dos comic-books que, na prática, funcionava com censor para toda a indústria.
    O método de trabalho de Lee enquanto argumentista, que se tornou conhecido como “The Marvel Method”, ainda hoje gera desentendimentos sobre o real papel de cada colaborador no produto final: após uma discussão com o desenhador sobre o conteúdo de cada história, Lee escrevia uma sinopse da mesma, que o desenhador depois planificava como bem entendia cabendo no fim ao primeiro a tarefa de criar os textos nos balões e as legendas finais.
    Como editor, Stan tornou-se rapidamente uma figura popular entre os leitores, assinado as respostas às cartas dos leitores, a que tratava por “true believers”, e uma coluna mensal, que terminava invariavelmente assinando “Excelsior”, que se tornou a sua imagem de marca.
    Ao longo da década de 60, o sucesso dos super-heróis da editora não parou de crescer, ultrapassando o publico habitual do género e conquistando os estudantes universitários.
    A figura tutelar da BD tornou-se uma celebridade
    A partir de 1972, Lee deixou de escrever regularmente para se dedicar à tarefa de editor e a partir da década de 80 mudou-se de Nova Iorque para Los Angeles, com o objetivo de tentar lançar os heróis Marvel no cinema e na televisão.
    Apesar dessas tentativas terem sido quase sempre infrutíferas ou de resultados modestos, a popularidade continuou sempre a aumentar, principalmente nas convenções de fãs, onde era considerado quase um deus, e onde tinha uma capacidade ímpar de gerar empatia em quem o ouvia, tal era o entusiasmo contagiante com que sempre falava.
    No século XXI, a partir do sucesso planetário dos filmes “X-Men” e “Homem-Aranha” ter comprovado que a Marvel no cinema era uma possibilidade, Lee foi-se tornando uma figura cada vez mais popular.
    Com as fitas baseadas nas BDs da Marvel a serem as mais populares no mercado de cinema (algo que há duas décadas ninguém julgaria possível), as curtas aparições que fazia em cada uma delas tornaram-se momentos sempre muito ansiados pelos espectadores.
    Elas contribuíram para fazer dele uma celebridade mundial, mesmo junto de uma larga maioria de pessoas que nunca leram uma BD de sua autoria mas continuam a seguir os heróis que ele co-criou, tanto no cinema, como na televisão ou nas páginas de BD.
    Os últimos anos
    Paralelamente, a nível pessoal, os últimos anos foram mais tumultuosos.
    Além de perder em julho de 2017 a esposa com quem esteve casado 69 anos, decidiu processar por fraude a empresa POW!, da qual ele foi um dos fundadores, em mil milhões de dólares, alegando que esta se tentou aproveitar da sua idade. Algumas semanas mais tarde, deixou cair abruptamente o processo.
    Decidiu ainda processar o antigo gestor dos seus negócios e um massagista também foi para os tribunais acusando-o de agressão, o que Stan Lee negou.
    Com uma fortuna pessoal avaliada em 70 milhões de dólares, foi revelado em junho deste ano que a polícia de Los Angeles estava a investigar relatos de violência contra idosos envolvendo membros da sua família.
     
    Fonte : sapo
  21. Sad
    Honeybear got a reaction from BPinto98 in Morreu Stan Lee, com 95 anos.   
    Morreu Stan Lee, o maior de todos os super-heróis da Marvel
    A figura lendária na BD norte-americana morreu hoje aos 95 anos.
     

     
    Stan Lee morreu hoje, aos 95 anos, confirmou o advogado da sua filha à Variety.
    A lenda da Marvel deu entrada no Centro Médico Cedars-Sinai em Los Angeles esta segunda-feira de emergência e o seu óbito foi declarado pouco depois.
    "O meu pai amou todos os seus fãs. Foi o maior e mais decente dos homens", disse a filha do criador da Marvel, Joan Celia Lee, à publicação 'online' TMZ, numa reação à morte, citada pela agência espanhola de notícias, Efe.
    Fragilizado por vários problemas de saúde, o próprio revelou em vídeo a 28 de fevereiro que estava a lutar contra uma pneumonia.
    No início desse mês, também chegou a estar hospitalizado com falta de ar e batimentos cardíacos irregulares, tendo nessa altura tranquilizado os fãs e chegado a brincar com o facto de ter conseguido muita publicidade com a ida ao hospital.
     
    Stan Lee era uma figura lendária na BD norte-americana, o símbolo máximo das histórias de super-heróis, que co-criou um modelo que subsiste até aos dias de hoje e que, na última década e meia, se tornou uma figura muito popular pelos “cameos” nos filmes do género, mesmo entre pessoas que nunca leram qualquer uma das histórias que escreveu.
    A origem de um império
    Profissional da BD desde tenra idade, começou em 1939, aos 16 anos, como assistente na Timely Comics (que décadas depois se tornaria a Marvel Comics), e foi evoluindo na empresa primeiro para a posição de argumentista e mais tarde de editor.
    Após uma aposta forte nos comic-books de super-heróis, durante a Segunda Guerra Mundial, com o Capitão América como personagem principal, a companhia transitou nos anos 50 para os westerns, o humor e os romances, com Lee a mostrar-se profícuo como escriba em todos os géneros.
    A sua coroa de glória chegou no arranque dos anos 60, quando voltou a apostar a sério na BD de super-heróis, mas introduzindo um novo conceito: e se em vez das figuras titulares serem perfeitas e imaculadas, fossem afinal tão humanas e cheias de angústias, dúvidas e defeitos como os leitores?
    E se essas histórias, com tanto de épico espacial como de "soap-opera" do dia a dia, evoluíssem cronologicamente em vez de serem sempre fechadas e se tudo funcionasse num universo integrado, em que as personagens surgiam nas histórias umas das outras?
    Com essa premissa, Lee co-criou, só na primeira metade da década de 60, a maioria dos super-heróis que fariam história na Marvel Comics.
    Em parceria com o virtuoso Jack Kirby, nasceram os Fantastic Four, Hulk, Thor, Homem de Ferro, X-Men e Vingadores, com Steve Ditko o Homem-Aranha e o Dr. Estranho, e com Bill Everett o Demolidor, tudo personagens que ainda hoje compõem a espinha dorsal do universo Marvel.
    A reboque, aproveitou ainda para abordar temas como o racismo, a discriminação ou a toxicodependência, criando os primeiros super-heróis negros do "mainstream" do género e até afrontando o "Comics Code", o sistema de regulação de conteúdos dos comic-books que, na prática, funcionava com censor para toda a indústria.
    O método de trabalho de Lee enquanto argumentista, que se tornou conhecido como “The Marvel Method”, ainda hoje gera desentendimentos sobre o real papel de cada colaborador no produto final: após uma discussão com o desenhador sobre o conteúdo de cada história, Lee escrevia uma sinopse da mesma, que o desenhador depois planificava como bem entendia cabendo no fim ao primeiro a tarefa de criar os textos nos balões e as legendas finais.
    Como editor, Stan tornou-se rapidamente uma figura popular entre os leitores, assinado as respostas às cartas dos leitores, a que tratava por “true believers”, e uma coluna mensal, que terminava invariavelmente assinando “Excelsior”, que se tornou a sua imagem de marca.
    Ao longo da década de 60, o sucesso dos super-heróis da editora não parou de crescer, ultrapassando o publico habitual do género e conquistando os estudantes universitários.
    A figura tutelar da BD tornou-se uma celebridade
    A partir de 1972, Lee deixou de escrever regularmente para se dedicar à tarefa de editor e a partir da década de 80 mudou-se de Nova Iorque para Los Angeles, com o objetivo de tentar lançar os heróis Marvel no cinema e na televisão.
    Apesar dessas tentativas terem sido quase sempre infrutíferas ou de resultados modestos, a popularidade continuou sempre a aumentar, principalmente nas convenções de fãs, onde era considerado quase um deus, e onde tinha uma capacidade ímpar de gerar empatia em quem o ouvia, tal era o entusiasmo contagiante com que sempre falava.
    No século XXI, a partir do sucesso planetário dos filmes “X-Men” e “Homem-Aranha” ter comprovado que a Marvel no cinema era uma possibilidade, Lee foi-se tornando uma figura cada vez mais popular.
    Com as fitas baseadas nas BDs da Marvel a serem as mais populares no mercado de cinema (algo que há duas décadas ninguém julgaria possível), as curtas aparições que fazia em cada uma delas tornaram-se momentos sempre muito ansiados pelos espectadores.
    Elas contribuíram para fazer dele uma celebridade mundial, mesmo junto de uma larga maioria de pessoas que nunca leram uma BD de sua autoria mas continuam a seguir os heróis que ele co-criou, tanto no cinema, como na televisão ou nas páginas de BD.
    Os últimos anos
    Paralelamente, a nível pessoal, os últimos anos foram mais tumultuosos.
    Além de perder em julho de 2017 a esposa com quem esteve casado 69 anos, decidiu processar por fraude a empresa POW!, da qual ele foi um dos fundadores, em mil milhões de dólares, alegando que esta se tentou aproveitar da sua idade. Algumas semanas mais tarde, deixou cair abruptamente o processo.
    Decidiu ainda processar o antigo gestor dos seus negócios e um massagista também foi para os tribunais acusando-o de agressão, o que Stan Lee negou.
    Com uma fortuna pessoal avaliada em 70 milhões de dólares, foi revelado em junho deste ano que a polícia de Los Angeles estava a investigar relatos de violência contra idosos envolvendo membros da sua família.
     
    Fonte : sapo
  22. Sad
    Honeybear got a reaction from BPinto98 in Morreu Stan Lee, com 95 anos.   
    Morreu Stan Lee, o maior de todos os super-heróis da Marvel
    A figura lendária na BD norte-americana morreu hoje aos 95 anos.
     

     
    Stan Lee morreu hoje, aos 95 anos, confirmou o advogado da sua filha à Variety.
    A lenda da Marvel deu entrada no Centro Médico Cedars-Sinai em Los Angeles esta segunda-feira de emergência e o seu óbito foi declarado pouco depois.
    "O meu pai amou todos os seus fãs. Foi o maior e mais decente dos homens", disse a filha do criador da Marvel, Joan Celia Lee, à publicação 'online' TMZ, numa reação à morte, citada pela agência espanhola de notícias, Efe.
    Fragilizado por vários problemas de saúde, o próprio revelou em vídeo a 28 de fevereiro que estava a lutar contra uma pneumonia.
    No início desse mês, também chegou a estar hospitalizado com falta de ar e batimentos cardíacos irregulares, tendo nessa altura tranquilizado os fãs e chegado a brincar com o facto de ter conseguido muita publicidade com a ida ao hospital.
     
    Stan Lee era uma figura lendária na BD norte-americana, o símbolo máximo das histórias de super-heróis, que co-criou um modelo que subsiste até aos dias de hoje e que, na última década e meia, se tornou uma figura muito popular pelos “cameos” nos filmes do género, mesmo entre pessoas que nunca leram qualquer uma das histórias que escreveu.
    A origem de um império
    Profissional da BD desde tenra idade, começou em 1939, aos 16 anos, como assistente na Timely Comics (que décadas depois se tornaria a Marvel Comics), e foi evoluindo na empresa primeiro para a posição de argumentista e mais tarde de editor.
    Após uma aposta forte nos comic-books de super-heróis, durante a Segunda Guerra Mundial, com o Capitão América como personagem principal, a companhia transitou nos anos 50 para os westerns, o humor e os romances, com Lee a mostrar-se profícuo como escriba em todos os géneros.
    A sua coroa de glória chegou no arranque dos anos 60, quando voltou a apostar a sério na BD de super-heróis, mas introduzindo um novo conceito: e se em vez das figuras titulares serem perfeitas e imaculadas, fossem afinal tão humanas e cheias de angústias, dúvidas e defeitos como os leitores?
    E se essas histórias, com tanto de épico espacial como de "soap-opera" do dia a dia, evoluíssem cronologicamente em vez de serem sempre fechadas e se tudo funcionasse num universo integrado, em que as personagens surgiam nas histórias umas das outras?
    Com essa premissa, Lee co-criou, só na primeira metade da década de 60, a maioria dos super-heróis que fariam história na Marvel Comics.
    Em parceria com o virtuoso Jack Kirby, nasceram os Fantastic Four, Hulk, Thor, Homem de Ferro, X-Men e Vingadores, com Steve Ditko o Homem-Aranha e o Dr. Estranho, e com Bill Everett o Demolidor, tudo personagens que ainda hoje compõem a espinha dorsal do universo Marvel.
    A reboque, aproveitou ainda para abordar temas como o racismo, a discriminação ou a toxicodependência, criando os primeiros super-heróis negros do "mainstream" do género e até afrontando o "Comics Code", o sistema de regulação de conteúdos dos comic-books que, na prática, funcionava com censor para toda a indústria.
    O método de trabalho de Lee enquanto argumentista, que se tornou conhecido como “The Marvel Method”, ainda hoje gera desentendimentos sobre o real papel de cada colaborador no produto final: após uma discussão com o desenhador sobre o conteúdo de cada história, Lee escrevia uma sinopse da mesma, que o desenhador depois planificava como bem entendia cabendo no fim ao primeiro a tarefa de criar os textos nos balões e as legendas finais.
    Como editor, Stan tornou-se rapidamente uma figura popular entre os leitores, assinado as respostas às cartas dos leitores, a que tratava por “true believers”, e uma coluna mensal, que terminava invariavelmente assinando “Excelsior”, que se tornou a sua imagem de marca.
    Ao longo da década de 60, o sucesso dos super-heróis da editora não parou de crescer, ultrapassando o publico habitual do género e conquistando os estudantes universitários.
    A figura tutelar da BD tornou-se uma celebridade
    A partir de 1972, Lee deixou de escrever regularmente para se dedicar à tarefa de editor e a partir da década de 80 mudou-se de Nova Iorque para Los Angeles, com o objetivo de tentar lançar os heróis Marvel no cinema e na televisão.
    Apesar dessas tentativas terem sido quase sempre infrutíferas ou de resultados modestos, a popularidade continuou sempre a aumentar, principalmente nas convenções de fãs, onde era considerado quase um deus, e onde tinha uma capacidade ímpar de gerar empatia em quem o ouvia, tal era o entusiasmo contagiante com que sempre falava.
    No século XXI, a partir do sucesso planetário dos filmes “X-Men” e “Homem-Aranha” ter comprovado que a Marvel no cinema era uma possibilidade, Lee foi-se tornando uma figura cada vez mais popular.
    Com as fitas baseadas nas BDs da Marvel a serem as mais populares no mercado de cinema (algo que há duas décadas ninguém julgaria possível), as curtas aparições que fazia em cada uma delas tornaram-se momentos sempre muito ansiados pelos espectadores.
    Elas contribuíram para fazer dele uma celebridade mundial, mesmo junto de uma larga maioria de pessoas que nunca leram uma BD de sua autoria mas continuam a seguir os heróis que ele co-criou, tanto no cinema, como na televisão ou nas páginas de BD.
    Os últimos anos
    Paralelamente, a nível pessoal, os últimos anos foram mais tumultuosos.
    Além de perder em julho de 2017 a esposa com quem esteve casado 69 anos, decidiu processar por fraude a empresa POW!, da qual ele foi um dos fundadores, em mil milhões de dólares, alegando que esta se tentou aproveitar da sua idade. Algumas semanas mais tarde, deixou cair abruptamente o processo.
    Decidiu ainda processar o antigo gestor dos seus negócios e um massagista também foi para os tribunais acusando-o de agressão, o que Stan Lee negou.
    Com uma fortuna pessoal avaliada em 70 milhões de dólares, foi revelado em junho deste ano que a polícia de Los Angeles estava a investigar relatos de violência contra idosos envolvendo membros da sua família.
     
    Fonte : sapo
  23. Sad
    Honeybear got a reaction from BPinto98 in Morreu Stan Lee, com 95 anos.   
    Morreu Stan Lee, o maior de todos os super-heróis da Marvel
    A figura lendária na BD norte-americana morreu hoje aos 95 anos.
     

     
    Stan Lee morreu hoje, aos 95 anos, confirmou o advogado da sua filha à Variety.
    A lenda da Marvel deu entrada no Centro Médico Cedars-Sinai em Los Angeles esta segunda-feira de emergência e o seu óbito foi declarado pouco depois.
    "O meu pai amou todos os seus fãs. Foi o maior e mais decente dos homens", disse a filha do criador da Marvel, Joan Celia Lee, à publicação 'online' TMZ, numa reação à morte, citada pela agência espanhola de notícias, Efe.
    Fragilizado por vários problemas de saúde, o próprio revelou em vídeo a 28 de fevereiro que estava a lutar contra uma pneumonia.
    No início desse mês, também chegou a estar hospitalizado com falta de ar e batimentos cardíacos irregulares, tendo nessa altura tranquilizado os fãs e chegado a brincar com o facto de ter conseguido muita publicidade com a ida ao hospital.
     
    Stan Lee era uma figura lendária na BD norte-americana, o símbolo máximo das histórias de super-heróis, que co-criou um modelo que subsiste até aos dias de hoje e que, na última década e meia, se tornou uma figura muito popular pelos “cameos” nos filmes do género, mesmo entre pessoas que nunca leram qualquer uma das histórias que escreveu.
    A origem de um império
    Profissional da BD desde tenra idade, começou em 1939, aos 16 anos, como assistente na Timely Comics (que décadas depois se tornaria a Marvel Comics), e foi evoluindo na empresa primeiro para a posição de argumentista e mais tarde de editor.
    Após uma aposta forte nos comic-books de super-heróis, durante a Segunda Guerra Mundial, com o Capitão América como personagem principal, a companhia transitou nos anos 50 para os westerns, o humor e os romances, com Lee a mostrar-se profícuo como escriba em todos os géneros.
    A sua coroa de glória chegou no arranque dos anos 60, quando voltou a apostar a sério na BD de super-heróis, mas introduzindo um novo conceito: e se em vez das figuras titulares serem perfeitas e imaculadas, fossem afinal tão humanas e cheias de angústias, dúvidas e defeitos como os leitores?
    E se essas histórias, com tanto de épico espacial como de "soap-opera" do dia a dia, evoluíssem cronologicamente em vez de serem sempre fechadas e se tudo funcionasse num universo integrado, em que as personagens surgiam nas histórias umas das outras?
    Com essa premissa, Lee co-criou, só na primeira metade da década de 60, a maioria dos super-heróis que fariam história na Marvel Comics.
    Em parceria com o virtuoso Jack Kirby, nasceram os Fantastic Four, Hulk, Thor, Homem de Ferro, X-Men e Vingadores, com Steve Ditko o Homem-Aranha e o Dr. Estranho, e com Bill Everett o Demolidor, tudo personagens que ainda hoje compõem a espinha dorsal do universo Marvel.
    A reboque, aproveitou ainda para abordar temas como o racismo, a discriminação ou a toxicodependência, criando os primeiros super-heróis negros do "mainstream" do género e até afrontando o "Comics Code", o sistema de regulação de conteúdos dos comic-books que, na prática, funcionava com censor para toda a indústria.
    O método de trabalho de Lee enquanto argumentista, que se tornou conhecido como “The Marvel Method”, ainda hoje gera desentendimentos sobre o real papel de cada colaborador no produto final: após uma discussão com o desenhador sobre o conteúdo de cada história, Lee escrevia uma sinopse da mesma, que o desenhador depois planificava como bem entendia cabendo no fim ao primeiro a tarefa de criar os textos nos balões e as legendas finais.
    Como editor, Stan tornou-se rapidamente uma figura popular entre os leitores, assinado as respostas às cartas dos leitores, a que tratava por “true believers”, e uma coluna mensal, que terminava invariavelmente assinando “Excelsior”, que se tornou a sua imagem de marca.
    Ao longo da década de 60, o sucesso dos super-heróis da editora não parou de crescer, ultrapassando o publico habitual do género e conquistando os estudantes universitários.
    A figura tutelar da BD tornou-se uma celebridade
    A partir de 1972, Lee deixou de escrever regularmente para se dedicar à tarefa de editor e a partir da década de 80 mudou-se de Nova Iorque para Los Angeles, com o objetivo de tentar lançar os heróis Marvel no cinema e na televisão.
    Apesar dessas tentativas terem sido quase sempre infrutíferas ou de resultados modestos, a popularidade continuou sempre a aumentar, principalmente nas convenções de fãs, onde era considerado quase um deus, e onde tinha uma capacidade ímpar de gerar empatia em quem o ouvia, tal era o entusiasmo contagiante com que sempre falava.
    No século XXI, a partir do sucesso planetário dos filmes “X-Men” e “Homem-Aranha” ter comprovado que a Marvel no cinema era uma possibilidade, Lee foi-se tornando uma figura cada vez mais popular.
    Com as fitas baseadas nas BDs da Marvel a serem as mais populares no mercado de cinema (algo que há duas décadas ninguém julgaria possível), as curtas aparições que fazia em cada uma delas tornaram-se momentos sempre muito ansiados pelos espectadores.
    Elas contribuíram para fazer dele uma celebridade mundial, mesmo junto de uma larga maioria de pessoas que nunca leram uma BD de sua autoria mas continuam a seguir os heróis que ele co-criou, tanto no cinema, como na televisão ou nas páginas de BD.
    Os últimos anos
    Paralelamente, a nível pessoal, os últimos anos foram mais tumultuosos.
    Além de perder em julho de 2017 a esposa com quem esteve casado 69 anos, decidiu processar por fraude a empresa POW!, da qual ele foi um dos fundadores, em mil milhões de dólares, alegando que esta se tentou aproveitar da sua idade. Algumas semanas mais tarde, deixou cair abruptamente o processo.
    Decidiu ainda processar o antigo gestor dos seus negócios e um massagista também foi para os tribunais acusando-o de agressão, o que Stan Lee negou.
    Com uma fortuna pessoal avaliada em 70 milhões de dólares, foi revelado em junho deste ano que a polícia de Los Angeles estava a investigar relatos de violência contra idosos envolvendo membros da sua família.
     
    Fonte : sapo
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    Honeybear got a reaction from ʀąԲą7q in Programas para fazer Donwload de videos do Youtube?   
    Editaste alguma coisa nas tuas configurações ?
    Se puderes colcar print era nice.
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    Honeybear got a reaction from Guts in Samsung e o seu smartphone com ecrã dobrável!   
    Samsung apresentou o seu futuro smartphone com ecrã dobrável.
     
    Há já muito tempo que o mercado pedia smartphones com ecrã dobrável. Os rumores que as marcas estavam a apostar nesta tecnologia eram já muitos e esperava-se que, no curto prazo, esta fosse uma realidade no nosso dia a dia.
    Agora, a Samsung resolveu avançar e deu o primeiro passo para este futuro. Apresentou ontem, ao final da tarde, o Infinity Flex Display e mostrou o que será o seu smartphone com ecrã dobrável.
     

     
    Sendo uma das maiores construtoras de ecrãs para smartphones, a Samsung está na linha da frente no que toca às tecnologias aplicadas a esta área. Esperava-se, por isso, que fosse das primeiras a apresentar um smartphone de ecrã dobrável.
    Este passo foi agora dado e, na sua conferência anual de programadores, a marca coreana apresentou o Infinity Flex Display, o ecrã que será a base do seu smartphone com ecrã dobrável. Ainda é apenas um protótipo, mas mostra já todas as potencialidades do que será esta nova linha de equipamentos.
     
    Ainda sem uma forma final, e que foi a razão para que a apresentação do Infinity Flex Display fosse feita num ambiente sem luz, foi apresentado o protótipo daquele que será o primeiro smartphone com ecrã dobrável da Samsung.
     
    Quando o ecrã estiver dobrado, este será um normal smartphone, com todas as normais funcionalidades. Ao ser aberto, passará a ser um tablet com dimensões maiores (7,3 polegadas) e com um ecrã totalmente utilizável.
     

     
    Na sua base está o Android, que a Samsung tem vindo a trabalhar com a Google para o adaptar a esta nova realidade. Isto vai na linha do recente anúncio da Google, onde mostrou como o Android poderá ser usado em dispositivos dobráveis, mantendo uma experiência de utilização sem interrupção.
    Também a própria UI da Samsung está a ser melhorada para se adaptar a este ecrã. Segundo a marca, vai ser possível correr 3 aplicações em simultâneo, algo que a marca chama de Multi-Active Window.
     
    Com este protótipo a Samsung abre as portas a estes novos dispositivos e mostra que está na linha da frente, preparada para dar ao mercado o que os consumidores precisam. Espera-se que a primeira proposta da Samsung surja já em 2019.
    Não será a primeira a lançar um dispositivo destes, como já se viu, mas será capaz de competir com o que concorrentes como a Huawei e outras marcas se preparam para lançar, como já anunciaram antes.
     
    Fonte: PPlware