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Shad0w

Susbeita De Ebola No Porto

21 posts in this topic

Estrelitas é cá um mel oh manooo :$$

 

Jazus caso para dizer "Até ficas a ber estrelas :3"

Que minado xD

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https://i.imgur.com/aJ17bf7.gif

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essa imagem kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk

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Mulher internada no Hospital de S. João não tem vírus do ébola

 

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Negativo. Os resultados das análises à doente internada no Hospital de S. João, no Porto, são negativos para a presença do vírus do ébola. A mulher, de 45 anos, do Grande Porto, que esteve em África, foi internada domingo ao fim da tarde.

Os resultados das análises foram conhecidos esta manhã e confirmados ao JN por fonte hospitalar. O doente "está a evoluir clinicamente bem", informou o Hospital de S. João, esta manhã, em comunicado entretanto enviado às redações.
 
Domingo, num curto comunicado, a unidade hospitalar informa que deu entrada nas suas instalações "um doente com critérios de caso suspeito de ébola". Sem revelar nem a identidade nem o sexo do paciente, refere apenas que este encontra-se clinicamente estável, tendo ficado internado por ser considerado um "caso suspeito de Doença por Vírus Ébola (DVE)".
 
Ao que o JN apurou, a doente é uma mulher, de 45 anos, que vive no Grande Porto e quese deslocou ao hospital de transportes públicos. Informação contrariada, esta manhã, pelo Hospital de S. João.
 
A mulher terá regressado há dois dias de um país africano e, perante as dúvidas em torno de alguns sintomas suspeitos, decidiu deslocar-se às urgências hospitalares.
 
É de nacionalidade portuguesa e está internada na Unidade de Infectocontagiosos. Fez a triagem e os primeiros resultados preliminares apontavam para negativo. Esta segunda-feira de manhã foram conhecidos os resultados finais, após análises laboratoriais, que deram negativo à presença do vírus do ébola.
Esta segunda-feira de manhã foram conhecidos os resultados finais, após análises laboratoriais, que deram negativo à presença do vírus do ébola. As análises realizadas no Instituto Nacional de Saúde Ricardo Jorge, em Lisboa, deram resultado negativo para a doença.
 
Recorde-se que, na passada quinta-feira, e tal como o JN noticiou, a unidade hospitalar ativou o plano de contingência do ébola, tendo, inclusive, isolado parte da urgência. A suspeita - que depois não veio a confirmar-se - incidia sobre um doente proveniente do Congo.
 
O caso gerou algum nervosismo, houve doentes que foram retirados da urgência, mas o paciente, que estivera cerca de duas horas numa sala com outros doentes, acabou por ser mandado embora sem ter realizado um único teste de despistagem.
 
Em Portugal, é no Instituto Nacional de Saúde Ricardo Jorge, em Lisboa, que são realizadas as análises ao vírus do ébola, assim como a outros agentes com a mesma perigosidade.
 
O Hospital de São João, no Porto, o Curry Cabral e o Dona Estefânia, em Lisboa, são os hospitais de referência definidos para atender estes casos. Existem 10 camas pediátricas (no Hospital Dona Estefânia, em Lisboa, e São João, no Porto), bem como mais 34 camas para adultos, nos hospitais Curry Cabral, em Lisboa, e no São João, no Porto, prontas para atender possíveis casos de contágio pelo vírus do ébola.
Na última semana, o ministro da Saúde, Paulo Macedo, assegurou que a Direção Geral da Saúde (DGS) obteve garantias de que Portugal terá acesso ao soro experimental que foi administrado aos doentes que sobreviveram ao vírus do ébola.
 
Este domingo, foi também o dia em que as autoridades sanitárias norte-americanas confirmaram o primeiro caso de contágio de ébola nos Estados Unidos, de uma enfermeira que tratou um liberiano doente num hospital do Texas.
 
A enfermeira trabalhava no centro hospitalar Texas Health Presbyterian, de Dallas, onde foi tratado o liberiano Thomas Eric Duncan, internado a 28 de setembro e que veio a falecer a 4 de outubro.
 
Trata-se do segundo caso de contaminação fora continente africano, depois de Teresa Romero, uma auxiliar de enfermagem de 44 anos ter sido infetada ao tratar um missionário que morreu depois de ter sido repatriado da Serra Leoa para Espanha.
 
A Libéria é o país mais atingido pelo vírus da febre hemorrágica, com 2316 mortos em 4033 no total dos sete países afetados, segundo os últimos dados da organização, divulgados na sexta-feira.
 
 

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Mulher internada no Hospital de S. João não tem vírus do ébola

 

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Negativo. Os resultados das análises à doente internada no Hospital de S. João, no Porto, são negativos para a presença do vírus do ébola. A mulher, de 45 anos, do Grande Porto, que esteve em África, foi internada domingo ao fim da tarde.

Os resultados das análises foram conhecidos esta manhã e confirmados ao JN por fonte hospitalar. O doente "está a evoluir clinicamente bem", informou o Hospital de S. João, esta manhã, em comunicado entretanto enviado às redações.
 
Domingo, num curto comunicado, a unidade hospitalar informa que deu entrada nas suas instalações "um doente com critérios de caso suspeito de ébola". Sem revelar nem a identidade nem o sexo do paciente, refere apenas que este encontra-se clinicamente estável, tendo ficado internado por ser considerado um "caso suspeito de Doença por Vírus Ébola (DVE)".
 
Ao que o JN apurou, a doente é uma mulher, de 45 anos, que vive no Grande Porto e quese deslocou ao hospital de transportes públicos. Informação contrariada, esta manhã, pelo Hospital de S. João.
 
A mulher terá regressado há dois dias de um país africano e, perante as dúvidas em torno de alguns sintomas suspeitos, decidiu deslocar-se às urgências hospitalares.
 
É de nacionalidade portuguesa e está internada na Unidade de Infectocontagiosos. Fez a triagem e os primeiros resultados preliminares apontavam para negativo. Esta segunda-feira de manhã foram conhecidos os resultados finais, após análises laboratoriais, que deram negativo à presença do vírus do ébola.
Esta segunda-feira de manhã foram conhecidos os resultados finais, após análises laboratoriais, que deram negativo à presença do vírus do ébola. As análises realizadas no Instituto Nacional de Saúde Ricardo Jorge, em Lisboa, deram resultado negativo para a doença.
 
Recorde-se que, na passada quinta-feira, e tal como o JN noticiou, a unidade hospitalar ativou o plano de contingência do ébola, tendo, inclusive, isolado parte da urgência. A suspeita - que depois não veio a confirmar-se - incidia sobre um doente proveniente do Congo.
 
O caso gerou algum nervosismo, houve doentes que foram retirados da urgência, mas o paciente, que estivera cerca de duas horas numa sala com outros doentes, acabou por ser mandado embora sem ter realizado um único teste de despistagem.
 
Em Portugal, é no Instituto Nacional de Saúde Ricardo Jorge, em Lisboa, que são realizadas as análises ao vírus do ébola, assim como a outros agentes com a mesma perigosidade.
 
O Hospital de São João, no Porto, o Curry Cabral e o Dona Estefânia, em Lisboa, são os hospitais de referência definidos para atender estes casos. Existem 10 camas pediátricas (no Hospital Dona Estefânia, em Lisboa, e São João, no Porto), bem como mais 34 camas para adultos, nos hospitais Curry Cabral, em Lisboa, e no São João, no Porto, prontas para atender possíveis casos de contágio pelo vírus do ébola.
Na última semana, o ministro da Saúde, Paulo Macedo, assegurou que a Direção Geral da Saúde (DGS) obteve garantias de que Portugal terá acesso ao soro experimental que foi administrado aos doentes que sobreviveram ao vírus do ébola.
 
Este domingo, foi também o dia em que as autoridades sanitárias norte-americanas confirmaram o primeiro caso de contágio de ébola nos Estados Unidos, de uma enfermeira que tratou um liberiano doente num hospital do Texas.
 
A enfermeira trabalhava no centro hospitalar Texas Health Presbyterian, de Dallas, onde foi tratado o liberiano Thomas Eric Duncan, internado a 28 de setembro e que veio a falecer a 4 de outubro.
 
Trata-se do segundo caso de contaminação fora continente africano, depois de Teresa Romero, uma auxiliar de enfermagem de 44 anos ter sido infetada ao tratar um missionário que morreu depois de ter sido repatriado da Serra Leoa para Espanha.
 
A Libéria é o país mais atingido pelo vírus da febre hemorrágica, com 2316 mortos em 4033 no total dos sete países afetados, segundo os últimos dados da organização, divulgados na sexta-feira.
 
 

 

Boa pesquisa ;)  :+1:

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